domingo, 13 de janeiro de 2019

Trip 2 Bombinhas e Serra do Rio do Rastro (1.039 km)

Bombinhas e Serra do Rio do Rastro - 1.039,2 km

Início da jornada em Curitiba/PR, dia 11/01/2019 às 07h30, com tanque abastecido e pneus calibrados, com expectativa de voltarmos no dia seguinte.




Saindo pela Rodovia BR 376, sentido praias de Santa Catarina, passamos por três pedágios, cada qual com tarifa de R$ 1,35, até chegarmos à Porto-Belo/SC (Rodovia BR-376/PR, km. 637 São José dos Pinhais/PR; Rodovia BR-101/SC, km. 1 Garuva/SC e Rodovia BR-101/SC, km. 79 Araquari/SC), neste último fomos privilegiados em não pagar o pedágio porque havia um grupo de três motociclistas do Moto Clube "Just Riders" que estavam em viagem ao Chile e nós os acompanhamos até próximo a Itajaí/SC. Nossa gratidão pela companhia e camaradagem.






Ao chegarmos nas proximidades de Itajaí/SC, Km 125 paramos para abastecer e fazer um lanchinho no Posto Shell, local muito interessante que possui um exemplar magnífico de um veículo antigo:




















Chegando à Porto-belo fomos à Bombinhas/SC e, pasme, tinha pedágio para entrar na cidade (valor de R$ 3,00), sob a justificativa de que serve para conservação do meio ambiente:











Passamos o restante do dia aproveitando o sol à beira-mar e, decidimos nos hospedar na Rua Martim Pescador, nº 22, próximo ao Quiosque Tropical, de propriedade de Celso (47) 99751-4895, esquina com o Subway. Local muito aconchegante e confortável. Cabem seis pessoas. Nos cobrou apenas R$ 50,00 (indiv.). Se fôssemos apenas passar o dia teria nos cobrado R$ 30,00.



Na manhã do dia 12/01/2019, fizemos o desjejum na Padaria da Vovó, na rua principal de Bombinhas/SC:























Seguimos viagem rumo à Serra do Rio do Rastro e, logo na saída, novo pedágio BR 101 Km 157, no valor de R$ 1,35:

 


Sentido Florianópolis/SC pela Rodovia BR 101, quando chegamos em São José/SC pegamos a saída para BR 282, passando por Palhoça/SC.


Uma sugestão importante é abastecer logo na entrada de Palhoça/SC ou, máximo em Santo Amaro da Imperatriz/SC, porque os próximos postos de combustível ou são mais caros, distantes ou não confiáveis.


 Passamos por Águas Mornas/SC, permanecendo na mesma Rodovia, sentido Rancho Queimado/SC e aí que tivemos um pequeno contratempo, quase mudando para a Rodovia Estadual SC 435, porque a sinalização é muito precária.Mantivemos a direita na BR 282.

Paramos para um lanchinho no Café Paradouro KM 111, em Alfredo Wagner/SC.




Se precisássemos de posto de combustível não teríamos, senão na entrada de Bom Retiro/SC, muito distante da entrada da serra catarinense.


Ao chegarmos no entroncamento entre a BR 282 e Estadual SC 110, pegamos a entrada à esquerda, em direção à Águas Brancas/SC, com linda paisagem, excelente estrada, com todas as curvas que um motociclista muito aprecia. enfim, chegamos em Urubici/SC.





Após uma refeição tranquila, descemos a Serra do Rio do Rastro.

Ainda que o clima estivesse chuvoso e com neblina, a descida foi fantástica:






O trajeto de retorno foi tranquilo, ainda que nosso propósito fosse chegar em casa antes da meia-noite, tivemos que acelerar um pouco, claro, sempre obedecendo a velocidade estabelecida na rodovia.


Paramos para carregar nossos celulares em Lauro Muller/SC e às 18h20 saímos em direção à Orleans/SC.


Aqui cometi um GRANDE erro.



Ao invés de pegar a SC-108, depois a SC-436 e SC-435, para então chegar novamente na BR 282, fomos por São Ludgero/SC (nem era para ir até esta cidade), Braço- Norte/SC, Gravatal/SC e Tubarão/SC, seguindo em direção a BR 101 novamente, o que nos levou a atrasar mais de uma hora para chegada em casa.













De qualquer forma, aproveitamos o entardecer do verão e continuamos o trajeto de retorno, pela BR 101, passando por Barranceira/SC, Imbituba/SC, Garopaba/SC, chegando em Palhoça/SC e, na sequência, o caminho de volta, pagando os mesmos pedágios da vinda:


















Paramos apenas para um lanchinho à meia-noite, no posto de combustível Monte Carlo 1, logo após o Posto da Polícia Federal (KM 48.6 Tijucas do Sul/SC).









Ao longo do passeio investimos R$ 6,50 de tarifas de pedágio, três abastecimentos (R$ 72,00 - 48 litros de gasolina) - o que significa que a moto fez em média 21 km/litro - R$ 100,00 com hospedagem, R$ 12,00 (média) por refeição (indiv.).

Nenhum imprevisto com a máquina, sem acidentes e um pouco cansados pela pilotagem no segundo dia.


O que aprendi: (1) Ter um GPS é fundamental. Só o celular não é suficiente para garantir a direção adequada, mesmo porque, depende-se da rede da operadora de telefonia e muita vezes estamos pilotando fora da área de cobertura; (2) Levar "Maizena" ou talco é necessário para amenizar o sofrimento do suor; (3) Evitar pilotagem noturna e, com chuva, mais ainda; (4) Se for colocar em risco a viagem, mude a decisão sem arrependimentos; (4) Pequenas paradas - pelo menos a cada 200 km - são ideais para se recompor, fazer alongamento, um lanchinho, hidratar-se, ir ao banheiro; (5) Viagem em grupo é mais divertida e segura do que apenas uma moto; (6) Sempre abasteça nas paradas, mesmo que seja apenas para completar o tanque; (7) Planejar com antecedência é a chave para o sucesso na jornada.



Assim, ainda com o grande erro cometido, conseguimos fazer um passeio inesquecível, com mais de
1.039 km rodados e cerca de 15 horas pilotando.









Confira Trip 2 Bombinhas e Serra do Rio do Rastro no Relive! https://www.relive.cc/view/rt10003055216


Com minha gratidão à Mone, minha esposa, pela companhia, fotos e gravações.

 












2 comentários:

  1. Obrigada meus querido ...foi muito divertido

    ResponderExcluir
  2. Parabéns Ir.'.
    Seus registros estão sendo uma aula em cada viagem, além de inspiradores para a busca da Comenda de Bode de Aço.
    Um TFA.
    Benhur

    ResponderExcluir