Trip 10 Agudos do Sul/PR (157 km)

Dia 28/01/2019 Passeio maravilhoso à Agudos do Sul/PR e Tijucas do Sul/PR, na companhia de Rodrigo Proença.



Nosso plano inicial foi: 28/01/2019 - segunda-feira: Curitiba/PR - Agudos do Sul/PR (saída do Fórum Cível de Fazenda Rio Grande/PR às 18h - R. Inglaterra, 24 - Nações, pela BR 116 - Lanchinho na Panificadora Pão de Mel R. José Bencz, 33, Agudos do Sul - PR, 83850-000) Retorno por Tijucas do Sul (Rodovia PR 281 e depois BR 376) Aprox. 154 km. Trecho com pedágios.

Passamos pelo pedágio de Fazenda Rio Grande/PR, pagando para cada moto R$ 3,25.

De acordo com Wikipedia, Agudos do Sul é um município brasileiro do estado do Paraná. Sua população, conforme estimativa do IBGE de 2018, era de 9 269 habitantes, ou seja, uma cidade pouco habitada e tranquila. Como observamos na viagem, o povo é bem receptivo e descontraído.


A denominação é referência geográfica, decorrendo da existência de um cerro agudo, elevação irregular, cuja altitude se aproxima dos cinquenta metros e apresenta vertentes acidentadas.

As primeiras ocupações ocorreram no século XIX quando o lugar era conhecido simplesmente por Agudo, e seu território pertencia à Comarca do município de São José dos Pinhais, depois ficou vinculado à Tijucas do Sul e hoje é Município Emancipado. Atualmente a Prefeita é a Senhora
Luciane Maira Teixeira.

Uma curiosidade interessante é que no início da cidade o nome era "Carijós". Ainda bem que mudaram o nome. Eu é que não queria ser conhecido como carijoense, se nascesse lá.

Todos os estabelecimentos fecham 19h30/20h e os mais animados fazem passeios de bike ou a pé pela Rodovia PR 281 sentido Tijucas do Sul/PR.

O município de Agudos do Sul é servido pelas seguintes rodovias:

• PR-419, que liga a BR-116 em Areia Branca dos Assis, por onde fomos
• PR-281, que liga ao município de Tijucas do Sul e a BR-376, por onde voltamos

 Me chamou muita atenção a PR 281, com sua pista limpa, sem buracos e com muitas curvas, merecendo especial destaque no meu coração. Amei passar por essa rodovia e pretendo fazer esse trajeto mais vezes.

Paramos na lanchonete Panificadora Pão de Mel (R. José Bencz, 33, esquina com Avenida Brasil), muito linda, local limpo, bem arejado, móveis e bancadas novos, uma maravilha, exceto pelo fato de que não tinha muito a oferecer, nem coca-cola tinha. Mas, a proprietária se esforça muito, juntamente com sua filha. Simpatia não falta. Chegou até a nos mostrar fotos de viajantes motociclistas que passaram por lá e, recentemente, recebeu mais de 50 motos de uma única vez, que, na sua opinião, a deixaram desesperada para atender a todos. E outra coisa... ela fechou 19h30, assim que terminamos um sanduíche e um suco, para pedalar com os amigos. :) na mesma direção em que fomos de moto.

Voltando para Curitiba via PR 281, sentido Tijucas do Sul, passamos rapidamente pela cidade, apenas mesmo para pegar a BR 376.

Outra curiosidade interessante é o entroncamento que leva para a 376. Veja isso e tente identificar como faz para seguir sentido Curitiba (clique na imagem para aumentar):


 

Só para constar, Curitiba fica para a esquerda da imagem. Tenta essa engenharia.











Voltamos, portanto, pela BR 376, com muito movimento de caminhões e hoje, depois de uma excelente aula sobre o Efeito Venturi (também conhecido como tubo de Venturi), dada por nossos irmãos no Grupo dos Bodes da Facção Curitiba (WhatsApp), ficamos longe dos caminhões durante a ultrapassagem.



 Pedagiozinho "básico" de R$ 1,35, retornamos à Curitiba já escurecendo.

Concluímos 157 km rodados, em cerca de 2h39min e sei que ficarão curiosos para saber porque aquela voltinha de quase 6 km no início da viagem. Advinha se não esqueci de alguma coisa importante e tive que voltar?

Completando hoje 2.562 km rodados, com somente 39 horas sobre rodas.


Acompanhe o vídeo pelo Relive: https://www.relive.cc/view/rt10003275198

Trip 9 Rio Branco do Sul (279km)

Dia 26 de janeiro de 2019.

Estava aproveitando os momentos de lazer com a família em Itapoá/SC quando decidi participar de uma aula prática de pilotagem em curvas, ministrada pelo nosso valioso irmão Paulo Gaida, em Rio Branco do Sul.

Preparei a motoca, ajustando e lubrificando a corrente, dando um bom banho, com ajuda dos meus filhos Dany e Yan.

Saí de Itapoá por volta das 6h30, depois de uma noite chuvosa, que formou muitas poças d'água, mas, também ajudou a sedimentar a areia da rua de casa, ajudando a manter a segurança e a locomoção da motocicleta até chegar no asfalto, cerca de 600 metros de casa.

 Olha só minha cara de sono quando parei em Garuva para abastecer. Quase não acordado. kkk

Não preciso lembrar que, de Itapoá para Curitiba têm dois pedágios, no valor de R$ 1,35 cada.

 




 Chegando em Curitiba, quase pontualmente, porque o bonde dos BDA estava previsto para saída 9h30, encontrei-me com os irmãos.

A programação do passeio pela estrada da Rota 092 Rodovia Gertrudes Manguer da Rosa foi:

09:15 CONCENTRAÇÃO:
Posto Br logo após Havan no Barigui.
09:30 Saída de dois Bondes, divididos em cerca de 15 motos cada, com intervalo de saída de 5 minutos para o segundo bonde.

Estavam presentes:

M Almeida e Lucia, Nery e Karen, Erbt e Sara, Gaida, Jurandir, Marcelo Brero e Sobrinho, Vitinho, Casemiro, Badaz, Luiz Augusto Litoral, Eduardo Matucheski, Clovis, Canha, Bruce, Ivo Araujo, Cristofer, Théo, Airton Vargas, Cícero (convidado), Muniz, Leonel e namorada, Fuganti, Salgado.

Roteiro: Rodovia do Café > Contorno Norte de Curitiba > Rodovia dos Minérios com parada: na sede do Moto Clube ROTA 092 onde fomos recepcionados com um excelente desjejum, oferecido por cortesia pelos seus integrantes.

O Moto Clube, com apenas 15 integrantes nos contou que estão criando junto com a prefeitura de Rio Branco do Sul uma rota turística para motociclistas, Está aí uma boa sugestão, E por que nosso Moto Clube, com mais de 300 integrantes só em Curitiba não poderia fazer o mesmo? 

 

Tivemos instruções e dicas de pilotagem pelo irmão Paulo Gaida, relembrando principalmente que precisamos olhar no final da curva, manter a posição na estrada, evitando cruzar de um para outro lado da pista, em razão da sujeira que é deixada pelo óleo de motor dos veículos e pedras. Não ter receio de reduzir a marcha e frear vagarosamente "antes" de chegar na curva. Caso alguém a sua frente não consiga fazer a curva e cair, prossiga, não pare e não olhe, porque está fadado a cair, ou sair da pista como ele. Em caso de acidente dessa natureza, procure um local seguro e depois volte para ajudar o companheiro caído.

 Após a instrução seguimos em direção à Rodovia Gertrudes Manguer da Rosa onde rodamos apenas 28km com parada no KM 58 na modesta Lanchonete da Zenaide que fica bem na divisa Rio Branco com Cerro Azul no Rio Piedade. Nesta parada, fizemos avaliações e comentários sobre a pilotagem. No meu caso, quase atropelei uma "tartaruga" (sinalização de solo), em uma das curvas que fiz, porque olhei para esse objeto quando fazia a dita curva. Outro problema que tive foi não ter conseguido, por duas ocasiões, manter-me na mesma posição, cruzando para o outro lado da pista. Isto porque deixei de reduzir a marcha antes de entrar em uma das curvas acentuadas. Também raspei o pézinho em uma das curvas porque inclinei demasiadamente a moto. Felizmente ninguém caiu.

Tivemos dois pequenos contratempos na estrada, em razão de um trem que cruzou e da manutenção que estão realizando na rodovia, diga-se de passagem, péssima, com muita sujeita, pouca e má conservação, com muitos buracos e ondulações.

Após Voltamos para Rio Branco com parada para almoço.

Almoço: opções, 1- buffet feijoada por quilo. 2-Carnes por quilo, alcatra, contra file, chuleta. 3-Buffet normal bem variado.
Local: Restaurante Rancho's Dom Pedro. Rua Ermírio de Moraes, 34 Rio Branco do Sul, PR - Tel: (41) 99898-6040 (Em frente ao Posto Tiririca) logo após a ponte da ferrovia na chegada em Rio Branco.



Após almoço retorno à Curitiba.


Foram 279,6 km rodados neste dia, em cerca de 5h, com média de 60km/h

 Veja o vídeo da jornada pelo Relive: https://www.relive.cc/view/rt10003239156

 Atingi, nesta data, o total de 2.405 km rodados para meu objetivo.

No final do dia recebi uma notícia muito boa de que o irmão Thomé e sua esposa estão fazendo o mesmo programa (Bode de Aço) e já rodara quase 2.500 km, em menos de dois dias. Parabéns, mano. Estamos juntos.

 

Trip 8 Itapoá/SC (182 km)

Dia 24 de janeiro de 2019. Passeio à Itapoá/SC, saindo de Curitiba/PR com um sol maravilhoso, muito calor, sem nuvens de chuva, prevendo uma tarde maravilhosa (só na expectativa kkk).







Dei um pulinho em Fazenda Rio Grande para pegar um documento no Fórum e, assim que cheguei lá "despencou" uma tempestade por mais de 40 minutos, não sendo possível sair, ainda que eu não tenha medo de pilotar com chuva.





Antes de chegar em Garuva há dois pedágios, com custo bem acessível para motocicletas, ambos no valor de R$ 1,35:

 

Parei em Garuva para pequeno descanso, uma vez que a velocidade limitada pela chuva, na estrada, não permitiu que pudesse chegar com menos de 2h30min no Posto de combustíveis na entrada da cidade. 

Dá para se observar a pista totalmente alagada, impedindo inclusive de manter a velocidade permitida na estrada, então, precisei pilotar com média de 40 a 70 km/h, para segurança. O trânsito estava tranquilo, com poucos caminhões circulando nesse horário (perto das 17h)


















Há duas rotas para entrar na cidade. A primeira leva-nos diretamente para o Porto Seco (local de armazenamento de Containers) e em seguida ao Porto. A outra entrada é pelo trevo próximo à Guaratuba/PR. Hoje preferi pegar a primeira entrada.

Chegando em Itapoá/SC já não estava mais chovendo.

Parei rapidamente para comprar umas guloseimas para levar, pois, as crianças e a Mone já estão me esperando, desde ontem. Temos um chalézinho no Pontal de Itapoá, apenas para o período de verão. Bem confortável, ainda em fase de conclusão.










Levei, portanto, 2h39min, rodando cerca de 182 km, com velocidade média de 70km/h

Pode acompanhar o vídeo em Relive: https://www.relive.cc/view/rt10003212854

Dica: Quando começar a chover, pare a moto em local seguro, preferencialmente abrigado e afaste-se da motocicleta para não correr o risco de choque decorrente de raios. A moto é condutora de eletricidade e está sujeita a cargas atmosféricas que podem causar graves danos ao seu condutor.

Não há motivo algum que te obrigue a pilotar na ocorrência de tempestades. Uma chuvinha não irá te prejudicar, mas, quando há incidência de raios, siga essa dica.